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Resolvido impasse sobre Escola de Jaguara

Resolvido impasse sobre Escola de Jaguara

28 de Agosto de 2015 - 00:00:00h

As reuniões entre a APLB Feira, Secretaria Municipal de Educação (Seduc), Núcleo Regional de Educação (NRE), diácono Gilberto, arcebispo Dom Itamar Vian, estudantes, pais e representantes da comunidade de Jaguara para garantir melhores condições para estudantes e professores da escola do distrito tiveram  bons resultados.  A instituição voltará a funcionar no antigo prédio como foi solicitado pelos estudantes.
 
Com o intermédio da APLB o impasse que dificultava a mudança foi resolvido e o próximo passo é verificar as negociações entre o NE 19 e a Seduc para saber quando será viabilizado o remanejamento da instituição para o prédio de origem.
 
“Os estudantes  querem  retornar para o prédio onde a escola funcionava anteriormente e que hoje funciona o Conselho Comunitário de Jaguara. Eles procuraram o sindicato desde o ano passado e neste ano,  já sob minha gestão, me comprometi  a buscar uma forma de solucionar esse problema e conseguimos”, declarou a professora Merlede Oliveira, diretora da APLB Feira.
 
A notícia foi dada durante reunião  realizada na manhã desta quarta-feira (19), em Jagaura.
 
“Na ultima reunião com a presença do arcebispo metropolitano Dom Itamar Vian  ficamos sabendo  através dele que o terreno  onde foi construída a escola na época do governo João Durval não pertence a igreja e nessa segunda reunião do ano  ficou acertado que a escola  vai retornar ao antigo prédio e que  o espaço onde hoje funciona a escola da rede estadual  vai voltar a ser o Conselho Comunitário de Jaguara, como consta na ata da reunião realizada no ano passado no distrito, com  a presença da Secretária Jayna Ribeiro”,  disse Marlede.
 
A diretora do sindicato comemorou o resultado e destacou o papel da entidade na busca por melhores condições de ensino e aprendizado.
 
 “A APLB está aqui para isso, para fazer intermédios entre pais, estudantes, professores e a comunidade. A APLB tem um papel não só de defender os interesses de professores e funcionários da Educação, mas também de defender o princípio de nosso estatuto de defesa da Educação pública de qualidade”, declarou Marlede destacando que todos os lados saíram vitoriosos.